domingo, 22 de fevereiro de 2015
Tradução em tempo real em diversas línguas
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Acredito que vale a pena tê-lo nos seus Favoritos
Sentar-se à janela
O jovem advogado, certo dia, deu-se conta de como as pequenas coisas são importantes na vida, e escreveu o seguinte:
Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião. A ansiedade de voar era enorme.
Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.
Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia.
Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante.
As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.
No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.
O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse.
Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido.
As poltronas do corredor agora eram exigência . Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.
Por um desses maravilhosos "acasos" do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível.
O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.
Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.
E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.
Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.
Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.
Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?
Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.
A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.
Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.
Ademais, pode ser que ao descer do avião da vida já não encontremos ninguém a nossa espera.
Pense nisso!
Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e "ganhar tempo", pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.
A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.
Não sabemos quanto tempo ainda nos resta. Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe.
Afinal,
"a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destino."
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Simplicidade de advogado
Um professor perguntou a um dos seus alunos do curso de Direito:
- Se você quiser dar a Tércio uma laranja, o que deverá dizer?
O estudante respondeu:
- Aqui está Tércio, uma laranja para você.
O professor gritou furioso:
- Não! Não! Pense como um Profissional do Direito!
O estudante respondeu:
- Ok, então eu diria: Eu, por meio desta, dou e concedo a você, Tércio de tal, CPF e RG, e somente a você, a propriedade plena e exclusiva, inclusive benefícios futuros, direitos, reivindicações e outras indicações, títulos, obrigações e vantagens no que concerne agrave; fruta denominada laranja em questão, juntamente com sua casca, sumo, polpa e sementes, transferindo-lhe todos os direitos e vantagens necessários para espremer, morder, cortar, congelar, triturar, descascar com a utilização de quaisquer objetos e, de outra forma, comer, tomar, ou de qualquer forma, ingerir a referida laranja, ou comê-la com ou sem casca, sumo, polpa ou sementes, e qualquer decisão contrária, passada ou futura, em qualquer petição, ou petições, ou em instrumentos de qualquer natureza ou tipo, fica assim sem nenhum efeito no mundo cítrico e/ou jurídico, valendo este ato entre as partes, seus herdeiros e sucessores, em caráter irrevogável e irretratável, declarando Paulo que o aceita em todos os seus termos e conhece perfeitamente o sabor da laranja, não se aplicando ao caso o disposto no Código do Consumidor.
E o professor então comenta:
- Melhorou bastante, mas não seja tão sucinto, tão resumido, procure fundamentar mais...
sábado, 24 de janeiro de 2015
Direito Internacional Humanitário
O Direito Internacional Humanitário - DIH é um conjunto de normas internacionais que tem por objetivo proteger as pessoas que não participam ou que deixam de participar das hostilidades e restringir os meios e métodos de combate. Suas normas estão contidas em tratados aos quais os estados aderem voluntariamente (por exemplo, atacar o inimigo que se rende ou violar uma trégua).
O DIH reconhece reconhece que o Cômite Internacional da Cruz Vermelha (CICV), organismo humanitário independente e imparcial, tem o direito de livre acesso às vítimas de conflitos armados internacionais, para conhecer suas necessidades e intervir em seu favor.
Normas essenciais em caso de conflito armado, segundo o DIH:
- distinguir entre objetivos militares e os bens civis;
- respeitar os civis e os seus bens;
- recolher e dar assistência aos feridos;
- não causar sofrimento ou danos excessivos;
- não atacar o pessoal médico ou sanitário, nem suas instalações;
- tratar com humanidade o pessoal que se rende;
- não colocar obstáculos ao pessoal da Cruz Vermelha.
Principais instrumentos aplicáveis ao DIH:
- I Convenção de Genebra - protege os feridos e doentes das Forças Armadas em campanha;
- II Convenção de Genebra - protege os feridos, doentes e náufragos das Forças Armadas no mar;
- III Convenção de Genebra - protege os prisioneiros de guerra;
- IV Convenção de Genebra - protege a população civil.
Existem ainda vários acordos que proíbem o uso de certas armas e táticas militares, entre as quais a Convenção de Haia de 1954, que protege o patrimônio cultural em tempo de conflito armado, a Convenção das Armas Químicas de 1993 e o Tratado de Ottawa sobre as minas antipessoais.
Avelós: uma possível cura para o câncer?
Da sabedoria popular para os laboratórios. Essa é a trajetória do avelós (Euphorbia tirucalli) – uma planta de origem africana encontrada no norte e no nordeste do Brasil que produz uma seiva semelhante ao látex.
Planta muito comum no Nordeste do Brasil, tem propriedades anticarcinogênicas, antiasmáticas, antiespasmódicas, antibióticas, antibacterianas, antiviróticas, fungicidas e expectorantes. Também é purgativo e anti-sifilítico.
A parte usada da planta é o látex, que quando puro irrita a pele e os olhos (por isso deve-se manter o avelós longe de crianças e animais), mas dissolvido em água o látex é indicado para tratamento de tumores cancerosos e pré-cancerosos.
O látex puro é perigoso para os olhos, podendo até cegar, e também pode provocar hemorragia.
MODO DE USAR
Extraia três gotas de uma haste carnuda e coloque em um copo com água pura. Tome uma colher de sopa dessa água de quatro a seis vezes ao dia. Nos casos de tumores, esse tratamento deve ser feito durante muitos meses.
referências:
http://curapelanatureza.blogspot.com/2008/04/avels-mais-um-aliado-contra-o-cncer.html
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Legítima Defesa e Estado de Necessidade
A legítima defesa pode ser executada desde que pressentes duas condições:
atualidade da agressão - a agressão deve estar sendo executada no momento da legítima defesa; e
proporcionalidade - entre a reação e a agressão sofrida
Assim, não é lícito, por exemplo, após ser agredido, ir para casa e buscar uma arma para atingir o agressor. Esta situação caracteriza a vingança (e não a legítima defesa).
O estado de necessidade ocorre quando você está diante de alguma situação de risco para você ou para outra pessoa, de forma que, se nada for feito de imediato, pode ocorrer um grave dano, como uma morte, a perda de um membro ou uma lesão física de consequências graves. Nesses casos, uma pessoa pode usar a força para evitar uma ocorrência grave, como, por exemplo, um suicídio. Quem age em estado de necessidade fica isento de punição.
Responsabilidade Pessoal - Você é mais capaz do que pensa
O livro Você é mais do que pensa" traz como grande lema a responsabilidade pessoal. O livro ensina que devemos evitar as perguntas incorretas como, por exemplo:
- por que et tenho que fazer tudo por aqui?
- afinal, quem deveria estar atendendo aquela área?
- por que a nossa equipe esta desfalcada?
é compreensível que alguém possa pensar e se sentir assim, especialmente quando está frustrado, mas a verdade é que essas perguntas são inúteis.
essas perguntas representam o exato oposto da responsabilidade pessoal porque sempre partem do princípio de que outra pessoa ou outra coisa é responsável pelo problema ou situação.
quando esse tipo de perguntas pipocam em nossas mentes, nós temos uma escolha. Podemos aceitá-las ou rejeitá-las, optando ao contrário, por fazer perguntas melhores, que nos incentivem a adotar uma postura mais responsável.
Principais passagens do livro:
"devemos substituir o "por que" por "o que" ou "como"
"pessoas diferentes reagem de maneiras diferentes às mesmas situações" (o estresse é uma escolha)
"novos desafios e mudanças repentinas exigem estratégias diferentes. As condições mudam, os mercados mudam, as pessoas mudam. o que dá certo num dia não funciona necessáriamente no outro."
"o hábito de protelar deve ser evitado"
"adiar o que tem que ser feito aumenta o estresse"
"a comunicação não sigbifica somente ser entendido, mas também entender a outra pessoa"
"não pergunte "quando". perguntas com "quando" nos levam a adiar as coisas"
"as pessoas com senso de responsabilidade pessoa não põem a culpa em ninguém, nem em si mesmas"
"o que eu posso fazer neste momento para tornar as coisas melhores?"
"a importância de "vestir a camisa""
"valorizar cada pessoa do jeito que ela é. essa é a base do trabalho em equipe"
"a responsabilidade pessoal começa com você"
"gerentes não mudam pessoas. eles podem orientar, aconselhar, ensinar e guiar, mas ninguém pode mudar a outra pessoa"
"devemos sempre nos perguntar qual a pergunta por trás da pergunta."
"o caminho é a responsabilidade pessoal."
"visão de longo prazo e planejamento estratégico são ótimas ferramentas, mas precisamos que algumas coisas sejam feitas antes do almoço."
"as respostas estão sempre nas perguntas"
"protelação é a melhor amiga do fracasso"
"toda organização tem sistemas imperfeitos e recursos limitados. seria bem melhor se tivéssemos novos recursos, sistemas melhores, mais gente e orçamentos maiores, mas ficar pensando naquilo que gostariamos de ser é outra causa de protelação."
"a pergunta a ser feita é: como posso cumprir minha tarefa com os recursos que tenho?"
"não pergunte "quem"
- quem pissou na bola?
- quem não cumpriu o prazo?
"esta em curso uma epidemia à qual ninguém está imune: a mania de culpar os outros"
"perguntam que jogam a culpa nos outros não resolvem os problemas."
"quando é que vamos ouvir algo de novo?" - essa é a pergunta errada. a certa é: "como eu posso colocar em prática o que estou ouvindo?"
"como diz o ditado: "um mal navegante põe a culpa no governo""
- por que et tenho que fazer tudo por aqui?
- afinal, quem deveria estar atendendo aquela área?
- por que a nossa equipe esta desfalcada?
é compreensível que alguém possa pensar e se sentir assim, especialmente quando está frustrado, mas a verdade é que essas perguntas são inúteis.
essas perguntas representam o exato oposto da responsabilidade pessoal porque sempre partem do princípio de que outra pessoa ou outra coisa é responsável pelo problema ou situação.
quando esse tipo de perguntas pipocam em nossas mentes, nós temos uma escolha. Podemos aceitá-las ou rejeitá-las, optando ao contrário, por fazer perguntas melhores, que nos incentivem a adotar uma postura mais responsável.
Principais passagens do livro:
"devemos substituir o "por que" por "o que" ou "como"
"pessoas diferentes reagem de maneiras diferentes às mesmas situações" (o estresse é uma escolha)
"novos desafios e mudanças repentinas exigem estratégias diferentes. As condições mudam, os mercados mudam, as pessoas mudam. o que dá certo num dia não funciona necessáriamente no outro."
"o hábito de protelar deve ser evitado"
"adiar o que tem que ser feito aumenta o estresse"
"a comunicação não sigbifica somente ser entendido, mas também entender a outra pessoa"
"não pergunte "quando". perguntas com "quando" nos levam a adiar as coisas"
"as pessoas com senso de responsabilidade pessoa não põem a culpa em ninguém, nem em si mesmas"
"o que eu posso fazer neste momento para tornar as coisas melhores?"
"a importância de "vestir a camisa""
"valorizar cada pessoa do jeito que ela é. essa é a base do trabalho em equipe"
"a responsabilidade pessoal começa com você"
"gerentes não mudam pessoas. eles podem orientar, aconselhar, ensinar e guiar, mas ninguém pode mudar a outra pessoa"
"devemos sempre nos perguntar qual a pergunta por trás da pergunta."
"o caminho é a responsabilidade pessoal."
"visão de longo prazo e planejamento estratégico são ótimas ferramentas, mas precisamos que algumas coisas sejam feitas antes do almoço."
"as respostas estão sempre nas perguntas"
"protelação é a melhor amiga do fracasso"
"toda organização tem sistemas imperfeitos e recursos limitados. seria bem melhor se tivéssemos novos recursos, sistemas melhores, mais gente e orçamentos maiores, mas ficar pensando naquilo que gostariamos de ser é outra causa de protelação."
"a pergunta a ser feita é: como posso cumprir minha tarefa com os recursos que tenho?"
"não pergunte "quem"
- quem pissou na bola?
- quem não cumpriu o prazo?
"esta em curso uma epidemia à qual ninguém está imune: a mania de culpar os outros"
"perguntam que jogam a culpa nos outros não resolvem os problemas."
"quando é que vamos ouvir algo de novo?" - essa é a pergunta errada. a certa é: "como eu posso colocar em prática o que estou ouvindo?"
"como diz o ditado: "um mal navegante põe a culpa no governo""
Você conhece a Argentina?
A Argentina é o 2º maior território da América do Sul. Ela abriga o ponto mais alto das américas, o Aconcaguá com 6960 metros de altura. As férteis e quentes planícies do Chaco e da Mesopotâmia ficam ao norte e os Pampas, pólo agropecuário, ficam no centro. No extremo sul, árido e frio a Patagônia abriga uma variada fauna marinha. Um terço dos argentinos vive na província de Buenos Aires, a maioria de origem européia (97% brancos). No norte do país boa parte da população é mestiça. O contraste da ocupação tem reflexos na cultura: enquanto que o tango é o ritmo de Buenos Aires, no interior destaca-se a música folclórica. Principal parceiro comercialdo Brasil no Mercosul, a Argentina é rica em minérios e grande produtora de carne e cereais.
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
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