domingo, 6 de março de 2011

A ajuda do banqueiro


Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa em sua limusine quando viu dois homens à beira da estrada, comendo grama.
Ordenou ao seu motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles:
- Porque vocês estão comendo grama?
- Não temos dinheiro para comida… – disse o pobre homem – Por isso temos que comer grama.
- Bem, então venham à minha casa e eu lhes darei de comer – disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.
- Que venham também – disse novamente o banqueiro. E, voltando- se para o outro homem, disse-lhe:
- Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
- Pois que venham também. – Respondeu o banqueiro.E entraram todos no enorme e luxuoso carro.
Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom… Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vocês vão ficar encantados com a minha casa… A grama está com mais de 20 centímetros de altura!
Moral da estoria: “Quando achar que um banco está lhe ajudando, não se iluda, pense mais um pouco antes de aceitar qualquer oferta …”

sábado, 5 de março de 2011

O jogo do amor

Itens de segurança das novas cédulas do real



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De acordo com a autoridade monetária, a faixa holográfica, por exemplo, agora é composta por desenhos descontínuos que, ao serem movimentados, apresentam efeitos de alternância de cores e imagens.
O número escondido – numeral com o valor da nota – fica visível quando ela é colocada na posição horizontal, na altura dos olhos, em um local com bastante luz. Já a marca d’água passou a conter o valor da nota e a imagem do animal – onça, na nota de R$ 50 e garoupa, na de R$ 100.
Nesta segunda-feira, a população poderá efetuar a troca de suas cédulas antigas, pelas novas, caso queiram, nas administrações do BC, que ficam em Porto Alegre, Curitiba, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo . A autoridade monetária lembra, porém, que as cédulas antigas continuam valendo normalmente.







Apesar dos novos elementos de segurança, o BC informou que o volume de falsificações no Brasil não representa hoje uma "ameaça à economia". Neste ano, até 20 de setembro, foram apreendidas 269,9 mil cédulas falsas neste ano, no valor de R$ 13,35 milhões, o que representa queda frente ao ano anterior.
"Mas, para o cidadão comum, receber uma nota falsa pode representar um prejuízo significativo em seu orçamento mensal. Por isso, é uma questão de responsabilidade social incorporar nas cédulas mecanismos que permitam que a própria população verifique com segurança a autenticidade do seu dinheiro", informou o Banco Central.
Nos mais de 16 anos de Real, acrescentou a autoridade monetária, as cédulas brasileiras têm exercido seu papel "sem nenhuma incidência grave em termos de volume de falsificações".
Informou, porém, que a "popularização das tecnologias digitais" faz com que o Banco Central se preocupe em "agir preventivamente" para "continuar garantindo a segurança" do dinheiro nos próximos anos.
"Na atualidade, esta é uma realidade não só no Brasil, mas em todo o mundo: as autoridades emissoras têm buscado atualizar o design de suas cédulas com maior frequência, a fim de agregar elementos de segurança tecnologicamente mais sofisticados, capazes de resistir às investidas dos falsários", informou a instituição.

O que fazer caso seu celular fique molhado?


1. Desligue, JÁ!
Se seu celular for molhado, não importa o líquido, a primeira providência é desligá-lo. E não estou falando de “apertar o botão de força por dois segundos, esperar aparecer a janelinha, clicar em desligar e esperar mais cinco segundos”. Arranque a bateria o mais rápido que puder, cada segundo conta. Se o líquido conseguir criar um “curto” entre dois ou mais pontos da placa de circuito e ela estiver energizada, isso pode ser fatal.

2. Deixe escorrer
O celular estava sobre a mesa, com o teclado para cima, e o líquido caiu sobre ele? Vire-o com o teclado para baixo e deixe todo o líquido escorrer.

3. Seque bem
Pegue um pedaço de pano absorvente ou toalhas de papel e seque bem o aparelho. Seque todos os cantos que conseguir. Isso não vai eliminar a água que já está dentro dele, mas irá eliminar o excesso que ainda poderia se infiltrar.

4. Consiga um pouco de arroz
Coloque o celular em um pote e cubra-o com arroz cru. Parece besteira, mas funciona. O arroz irá absorver a umidade, ajudando a secar o aparelho mais rapidamente. Sílica gel (aqueles cristaizinhos transparentes encontrados em saquinhos dentro de eletrônicos) cumpre o mesmo papel, mas arroz é muito mais barato e fácil de encontrar. Deixe o celular dentro do arroz por 24 horas.

5. Evite o sol
Há pessoas que colocam o aparelho diretamente sob a luz do sol para secar. Isso pode piorar a situação, especialmente com o calorão do verão. Um sol de 40 graus por duas horas pode causar danos ao LCD, “estufar” a bateria e até mesmo amolecer peças plásticas ou o adesivo que as mantém no lugar. O mesmo vale para secadores de cabelo. Evite.

6. Respire fundo e... faça o teste
Depois de um dia tire o celular de dentro do arroz, limpe-o bem, verifique se todas as peças estão mesmo secas, recoloque a bateria e tente ligá-lo. Se você agiu rápido, há boas chances dele funcionar. Se não, corra pra assistência técnica mais próxima. E na próxima vez, invista em uma

Fonte: IDG Now

Conheça os bichos das nossas notas!


UM REAL: Beija-flor-de-peito-azul
Desde 2005, as notas de um real deixaram de ser fabricadas. Mas, até então, nelas aparecia o beija-flor, uma ave miúda que tem fome de leão. Esse bicho precisa estar sempre comendo, já que gasta muita energia com o movimento frenético de suas asas. Nas cidades, é fácil vê-lo visitando garrafinhas com água e açúcar, usadas para alimentá-los.
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DOIS REAIS: Tartaruga-de-pente
A tartaruga-de-pente vive nos oceanos Atlântico e Pacífico, onde habita as áreas de águas rasas e os arrecifes de coral. Essa espécie se alimenta de medusas, camarões, esponjas e lulas. Por séculos, o casco dessa espécie serviu para produzir vários objetos. No Brasil, era usado na confecção de pentes, um costume que deu origem ao nome popular da espécie.
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CINCO REAIS: Garça-branca-grande
A garça-branca-grande se adapta muito bem a diversos ambientes. Mesmo em locais muito poluídos e degradados – como o rio Tietê, em São Paulo –, a ave é encontrada. No período reprodutivo, aparecem, no dorso (costas) de machos e fêmeas, longas e delicadas penas chamadas egretas, que indicam que as aves estão aptas a se reproduzir. Essa garça, que é tão comum hoje, já foimuito caçada no passado. Atualmente, com o costume de usar essas penas fora de moda, esse animal pode viver um pouco mais tranquila, mesmo em meio a tanta poluição.
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DEZ REAIS: Arara-vermelha
A arara-vermelha é encontrada na Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Mata Atlântica. Se alimenta de frutas e sementes diversas, mas o curioso é que come também o barro dos barrancos. Tudo porque ele é rico em sódio e potássio, minerais que ajudam na sua digestão.O macho dessa espécie costuma escolher uma fêmea para viver ao seu lado a vida inteira. Muito legal, não é?
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VINTE REAIS: Mico-leão-dourado
Mico-leão-dourado é uma espécie é nativa da Mata Atlântica e só existe no Brasil. Com a destruição dessa parte da mata, o bicho esteve perto de desaparecer. Mas, hoje, já pode ser visto em algumas áreas que desenvolvem projetos de preservação. Geralmente nascem em pares de gêmeos e são muito apegados à mãe quando pequenos. As famílias da espécie costumam reunir de seis a sete integrantes e sempre têm um chefe. Ele comanda e conversa com os outros por meio de assobios, como é típico dos primatas.
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CINQUENTA REAIS: Onça Pintada
A Onça Pintada habita áreas de floresta caracterizadas pela forte presença de água, como a Mata Atlântica, a Amazônia e até mesmo o Pantanal. Assim como leões e tigres, a onça-pintada faz um barulho diferente do miado característico dos felinos: é o esturro, um som grave e forte. Mas, apesar de todo esse vozeirão, esse animal é discreto na caça e dificilmente é visto. No seu habitat natural, as pintas da onça-pintada servem como camuflagem em meio à mata e facilitam a sua sobrevivência. Infelizmente, essa espécie passou a correr risco de extinção.
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CEM REAIS: Garoupa

A garoupa é um peixe muito comum no sudeste do Brasil. Se alimenta basicamente de peixes menores e crustáceos. Uma característica curiosa dessa espécie é que as garoupas nascem como fêmeas e se tornam machos por volta dos nove ou dez anos de idade. Podem atingir até 120 centímetros de comprimento e há registros de animais com 50 anos de idade. Infelizmente, muitas não chegam tão longe devido à pesca indiscriminada. Aliás, por demorar até poder se reproduzir e ser muito apreciada na culinária mundial, a garoupa está ameaçada de extinção.


Fonte: http://diariodebiologia.com/

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